O filme “Encontro com Milton Santos”, produzido por Silvio Tendler, documentarista brasileiro, apresenta uma contraposição entre “o mundo global como nos fazem ver” do “mundo global tal como ele é”.
O mundo global que nos fazem ver mostra que no sistema capitalista global o desemprego, a pobreza e a fome aos quais passam grande parte da população são vistos como necessários para o avanço técnico econômico. Outro aspecto é a manipulação que é realizada através da mídia, uma vez que o que nos fazem ver é que a informação seria um bem valioso para toda a população, porém a informação no “mundo global tal como é”, é manipulada pelos que detem o poder econômico, a fim de perpetuar no sistema desigual.
Desse modo, Milton Santos mostra “o mundo global como nos fazem ver”, como uma história falsa e “o mundo global tal como ele é” como uma perversidade. Milton Santos defendia a idéia de que a humanidade deve redirecionar a globalização para que ela seja convincente para todos, através do uso de recursos tecnológicos de comunicação audiovisual por meio de movimentos independentes.
Milton Almeida Santos foi um geógrafo brasileiro, nascido em Brotas de Macaúbas no dia 3 de maio de 1926. Entre seus 13 e 15 anos deu aulas de matemática e geografia. Aos 18, prestou vestibular para Direito, na cidade de Salvador. Formou-se em 1948. Foi professor em Ilhéus e Salvador. Publicou seu primeiro livro, “A zona do cacau”.
Desse modo, Milton Santos mostra “o mundo global como nos fazem ver”, como uma história falsa e “o mundo global tal como ele é” como uma perversidade. Milton Santos defendia a idéia de que a humanidade deve redirecionar a globalização para que ela seja convincente para todos, através do uso de recursos tecnológicos de comunicação audiovisual por meio de movimentos independentes.
Milton Almeida Santos foi um geógrafo brasileiro, nascido em Brotas de Macaúbas no dia 3 de maio de 1926. Entre seus 13 e 15 anos deu aulas de matemática e geografia. Aos 18, prestou vestibular para Direito, na cidade de Salvador. Formou-se em 1948. Foi professor em Ilhéus e Salvador. Publicou seu primeiro livro, “A zona do cacau”.
Em 1956, foi convidado para fazer seu doutorado na França.
No fim dos anos 50, Milton Santos fundou o Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais da Universidade da Bahia.
Com o golpe militar de 1964, Milton Santos foi preso e depois exilado.
Milton Santos trabalhou muito até o fim da vida e foi premiado com muitos títulos e medalhas. Milton Santos morreu aos 75 anos, legando obras e atividades que foram um marco nos estudos geográficos no Brasil.
Por: Daniela Aparecida de Souza Ferreira; Isis Nicoli Zaghi; Jaqueline da Silva; Larissa Damasio Troiano; Natália Cristina da Silva Godoy; Thaís Marcillo Vasconcelos.
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